Este trabalho intenta recuperar, de forma geral, aspectos sociais e históricos da infância –e, consequentemente, de sua educação e instrução –no Brasil, logo, recorrer à escrita de Passetti (2000), em que se encontra o esboço de “um quadro histórico brasileiro dos meados do Século XIX”. Ressaltar e alertar sobre a heterogeneidade de hábitos e costumes das crianças negras, brancas, indígenas e mestiças, no Brasil, agrega valores ao trabalho, estipula seus limites, reúne e atrela a história e as políticas àconstrução e à consolidação de um conceito de infância, bem como influencia as tendências europeias no que tange à infância brasileira. Essa é uma tarefa árdua, para não dizer hercúlea ou homérica.