A institucionalização da Agricultura Familiar em meados de 2006, por meio da lei 11.326 no Brasil, representou enorme avanço para os pequenos agricultores. Contudo, já havia meios institucionais de crédito desde 1996 por meio do PRONAF. Observa-se que os agentes financeiros públicos agem de acordo com o mercado, pela alegação da existência do risco de
classificação do pleiteador do empréstimo, o que elevam os custos contratuais para os produtores familiares. O objetivo desse artigo é analisar os impactos da assimetria informacional com seus desdobramentos, sobre a eficácia e eficiência da polÃtica de crédito do PRONAF. A metodologia utilizada será a revisão da literatura com proposição de um modelo teórico capaz de analisar quantitativamente e qualitativamente os resultados obtidos pelo PRONAF e os impactos sobre o planejamento e desenvolvimento regional. O resultado foi a constatação de que a polÃtica pública de crédito para agricultura familiar é vislumbrada como serviço privado pelas instituições bancárias públicas.
The institutionalization of Family Farming in mid-2006, by law in Brazil, represented huge breakthrough for small farmers. However, there were institutional means credit since 1996 through the PRONAF. However, public financial agents act in a similar way to the private market, the existence of the risk classification of the plaintiff's claim loan, and that elevate contractual costs for family farmers. The objective is to analyze the impact of information
asymmetry with its consequences on the effectiveness and efficiency of the credit policy the PRONAF. The methodology used will be the review of the literature and propose a theoretical model able to analyze quantitatively and qualitatively the results obtained by PRONAF and impacts on regional development planning. As the expected result is to ascertain whether public credit policy for family farming is envisioned as public service or private service by public banks