Association between maternal and neonatal factors and Apgar in usual risk neonates

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ISSN: 2175-6783
Editor Chefe: Ana Fatima Carvalho Fernandes
Início Publicação: 10/01/2000
Periodicidade: Diário
Área de Estudo: Ciências da Saúde

Association between maternal and neonatal factors and Apgar in usual risk neonates

Ano: 2018 | Volume: 19 | Número: Não se aplica
Autores: J. P. Saraiva, S. E. Vogt, J. S. Rocha, E. D. Duarte, D. A. S. Simão
Autor Correspondente: J. P. Saraiva | [email protected]

Palavras-chave: Infant, Newborn, Intensive Care Units, Neonatal, Pregnancy Outcome, Apgar Score.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Objetivo: verificar associação entre fatores maternos e neonatais e o índice de Apgar <7 aos cinco minutos de vida. Métodos: estudo transversal com 134 recém-nascidos. Para análise dos dados coletados com instrumento elaborado pelos pesquisadores, utilizou-se a descrição das frequências absolutas e relativas e a aplicação dos testes Qui-quadrado ou exato de Fisher. Resultados: do total de recém-nascidos, 63,0% tinham mãe primigesta, 56,0% eram do sexo masculino, 79,0% nasceram de parto normal, 65,0% demandaram oxigênio e 45,0% foram reanimados na sala de parto. Entre as mulheres, 71,0% utilizaram ocitocina. Conclusão: uso de ocitocina, oxigênio e reanimação em sala de parto mostraram associação significativa com Apgar <7 aos cinco minutos de vida. Peso ao nascer, tempo de bolsa rota, eliminação de mecônio, tipo de parto e paridade não se relacionaram ao baixo valor de Apgar.



Resumo Inglês:

Objective: to verify the association between maternal and neonatal factors and the Apgar score <7 at five minutes of life. Methods: cross-sectional study with 134 newborns. For the analysis of the data collected through an instrument developed by the researchers, we used the description of the absolute and relative frequencies and applied the Chi-square or Fisher’s exact tests. Results: of the total number of newborns, 63.0% had primigravida mother, 56.0% were male, 79.0% had been born from normal delivery, 65.0% had required oxygen and 45.0% had been resuscitated in the delivery room. Among women, 71.0% had made use of oxytocin. Conclusion: use of oxytocin, oxygen and resuscitation in the delivery room showed a significant association with Apgar <7 at five minutes of life. Birth weight, rupture membrane time, meconium clearance, type of delivery, and parity were not related to the low Apgar score.