O presente artigo tem por objetivo apresentar os custos referentes à s doenças do trabalho e, ao mesmo tempo, comparar setores industriais que adotaram programas preventivos de ginástica no ambiente laboral, visando verificar se essas atitudes têm refletido no bem estar do trabalhador, na produtividade, nos gastos com tratamentos médicos, na redução dos sintomas de dores, entre outros. A partir de uma análise de revisão, constataram-se elevados gastos com a saúde do trabalhador, especialmente com o surgimento da informática e da automação das atividades, que aumentaram ainda mais os casos de DORT (Doenças Osteomusculoligamentares Relacionadas ao Trabalho). Por sua vez, as modificações na organização do trabalho, adequação do mobiliário e a implantação de programas de ginástica laboral têm reduzido despesas médicas, abstinência, Ãndice de lesões e aumentado a produtividade. Desta forma, sugere-se que a ginástica no local de trabalho seja adotada como um meio de prevenção de lesões e melhoria da qualidade de vida do funcionário. Contudo, devem-se identificar e modificar outros fatores de risco que possam desenvolver a DORT para que o programa tenha maiores efeitos.