Este artigo enseja, por meio do Estudos Queer, investigar e situar o panorama dos espaços
de sociabilidade e de re(ex)sistência cultural pertinentes aos grupos, coletivos ativistas e pessoas não heterossexuais e de gênero dissidente, na região Oeste da Bahia. Analisar-se-á como esses sujeitos e coletivos não são reconhecidos pelos regimes normatizadores, (não) acessam direitos básicos e quais configurações ativistas existem na região, quem são as pessoas que estão à frente dos movimentos e dos espaços de poder para que o público LGBT tenha visibilidade e possam ser tratadas com igualdade, reconhecidas suas diferenças.