O texto trata da cenografia do Théâtre Libre. Geralmente criticada pela acumulação em cena de objetos extraídos da realidade, esta proposta cenográfica consistiria de um ilusionismo pouco interessante. No entanto, este artigo tenta demonstrar que havia uma grande demanda pela imaginação do espectador, uma vez que o cenário era pensado de forma metonímica, em consonância com várias outras manifestações culturais parisienses do mesmo período.