Atresia de esôfago: diagnóstico perinatal e assistência perioperatória – protocolo da Maternidade Escola Assis Chateaubriand

Revista de Medicina da UFC

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ISSN: 24476595
Editor Chefe: Renan Magalhães Montenegro Júnior
Início Publicação: 30/11/2014
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Medicina

Atresia de esôfago: diagnóstico perinatal e assistência perioperatória – protocolo da Maternidade Escola Assis Chateaubriand

Ano: 2018 | Volume: 58 | Número: 3
Autores: Geysa Maria Monte Saraiva Câmara, Liliana Soares Nogueira Paes, Eveline Campos Monteiro Castro, Thyago Araujo Fernandes, Antonio Aldo Melo Filho, Osvaldo Barros Rebelo Neto
Autor Correspondente: Geysa Maria Monte Saraiva Câmara | [email protected]

Palavras-chave: atresia esofágica, perinatologia, diagnóstico, assistência perioperatória, protocolos

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Atribui-se a Gibson, na segunda metade do século XVII, a clássica descrição da atresia de esôfago (AE), malformação congênita de incidência de um caso a cada 2500-4500 nascimentos. Sua etiologia permanece desconhecida, porém, estudos associam-na com prematuridade, gemelaridade e consanguinidade parental. Mediante localização do sítio de atresia e identificação de fístula traqueal associada, pode ser classificada em cinco variantes, cuja compreensão determina o manejo clínico-cirúrgico. Trata-se de uma condição benigna, quando dissociada de outras anomalias congênitas graves, com sobrevida aproximada de 95% em alguns centros. Descreve-se a seguir o protocolo de condutas da Maternidade Escola Assis Chateaubriand, empregado no diagnóstico e nas rotinas cirúrgicas perioperatórias diante de casos de atresia de esôfago.