Atributos sensoriais da carne de frangos alimentados com farelo de algodão extrusado pela análise descritiva quantitativa simplificada e pelo teste triangular

Revista Brasileira De Ciências Agrárias

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Telefone: 3320-6289
ISSN: 19811160
Editor Chefe: Rinaldo Luiz Caraciolo Ferreira
Início Publicação: 31/08/2006
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Agronomia

Atributos sensoriais da carne de frangos alimentados com farelo de algodão extrusado pela análise descritiva quantitativa simplificada e pelo teste triangular

Ano: 2011 | Volume: 6 | Número: 1
Autores: Thaysa R. Torres, Maria do C. M. M. Lüdke, Maria I. S. Maciel, Jorge V. Lüdke, Renata T. Nassu, Evaristo J. O. Souza
Autor Correspondente: Thaysa R Torres | [email protected]

Palavras-chave: análise descritiva quantitativa, gossipol, qualidade global, sabor, textura

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Foram avaliados os atributos sensoriais da carne de frangos alimentados dos sete aos 42 dias com dietas contendo
diferentes níveis de substituição da proteína do farelo de soja pela proteína do farelo de algodão extrusado (FAE)
via Análise Descritiva Quantitativa Simplificada (ADQ) e teste triangular. Foram utilizados cinco tratamentos (0, 10,
20, 30 e 40 % de substituição, respectivamente, T1, T2, T3, T4 e T5) e cinco repetições por tratamento com 12
aves por parcela. Aos 42 dias de idade, três frangos por parcela apresentando o peso médio do box, foram
abatidos, e as 75 carcaças foram congeladas. Na avaliação sensorial, porções de 15g dos cortes de coxa+sobrecoxa
e peito das carcaças geradas no T1, T2, T3 e T5 foram retiradas, cortadas em cubos de 2,5 cm2 e cozidas. As
amostras foram avaliadas por uma equipe de dez provadores treinados. Os atributos analisados não apresentaram
diferença significativa (P>0,05) entre os tratamentos. Entretanto, através do teste de diferença (Teste Triangular) foi
detectada diferença significativa (P<0,05) no atributo sabor da carne de coxa+sobrecoxa quando os tratamentos de
menor (T2) e maior inclusão de FAE (T5) foram comparados com o tratamento isento de FAE (T1).