Au-delà des territoires numériques en dix thèses

urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana

Endereço:
Programa de Pós-Graduação em Gestão Urbana | Bloco III do Parque Tecnológico | Rua Imaculada Conceição, 1155 - Prado Velho Cx. Postal: 16210
Curitiba / PR
80215-901
Site: http://www.pucpr.br/urbe
Telefone: (41) 3271-2623
ISSN: 21753369
Editor Chefe: Rodrigo José Firmino, Harry Alberto Bollmann e Tomás Antonio Moreira
Início Publicação: 31/12/2008
Periodicidade: Semestral

Au-delà des territoires numériques en dix thèses

Ano: 2010 | Volume: 2 | Número: 1
Autores: Dominique Boullier
Autor Correspondente: Dominique Boullier | [email protected]

Palavras-chave: espaço, numérico, território, opinião, política

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Para compreender a mutação numérica faz-se conveniente retomar, completamente, os conceitos de território tradicionalmente utilizados, para conceber as categorias que permitirão governar estas novas esferas. Em dez teses, o texto se propõe a delinear pistas para qualificar esses “territórios”, em termos do meio, do ‘hub’, dos comutadores, dos tempos, das esferas de influências, das zonas de alerta, de fóruns polifônicos, os quais serão medidos por uma métrica fundada sobre a audiência. Isso quer dizer que as políticas atuais dos territórios numéricos devem, ainda, dar um salto conceitual para ocupar o seu domínio dito virtual.



Resumo Inglês:

To understand the numerical mutation, it is necessary to rethink, completely, the concepts of territory traditionally used, in order to conceive new categories that will allow us to govern these new spheres. In ten theses, this paper aims to define ways through which we could characterize these "territories", in terms of the environment, the 'hub', commuters, time scales, spheres of influence, alert zones, polyphonic forums, measured by a kind of metric founded in the audience. This means that the current policies for numerical territories still have to stand up to occupy their so-called virtual domain.



Resumo Francês:

Pour prendre en compte la mutation du numérique, il convient de reprendre complètement les concepts de territoire traditionnellement utilisés, pour inventer les catégories qui permettront de gouverner ces nouvelles sphères. En dix thèses, le texte se propose d’ouvrir des pistes pour qualifier ces « territoires » en termes de milieu, de hub, de commutateurs, de temps, de sphères d’influences, de zones d’alerte, de forums polyphoniques, arpentables par une métrique fondée sur l’audience. C’est dire que les politiques actuelles des territoires numériques doivent encore faire un saut conceptuel pour prétendre occuper enfin leur domaine dit virtuel.