AUSÊNCIA DE RELAÇÃO ENTRE TEMPERAMENTO E PRECONCEITO RACIAL

Revista de Experiências Anômalas

Endereço:
Rua das Margaridas - snr - Jardim Mondale
Rio Verde / GO
75902-306
Site: https://sites.google.com/site/revistaexperienciasanomalas/
Telefone: (62) 9932-2410
ISSN: 2595-4776
Editor Chefe: Claudio Herbert Nina e Silva
Início Publicação: 11/07/2018
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Multidisciplinar

AUSÊNCIA DE RELAÇÃO ENTRE TEMPERAMENTO E PRECONCEITO RACIAL

Ano: 2018 | Volume: 1 | Número: 2
Autores: E. Portilho-Souza, C.H. Nina-e-Silva
Autor Correspondente: E. Portilho-Souza | [email protected]

Palavras-chave: Personalidade. Temperamento. Escala BIS/BAS. Racismo.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente estudo teve como objetivo investigar possíveis relações entre
temperamento e preconceito racial. Foram utilizados como instrumentos de avaliação a escala
BIS/BAS, baseada nos pressupostos teóricos de Jeffrey Gray acerca do temperamento, e a
Escala de Racismo Moderno (ERM) para avaliação do preconceito racial. A amostra foi
composta por 66 estudantes universitários, com idades entre 17 e 44 anos. Os resultados
encontrados apontam uma correlação, ainda que baixa, entre os escores da subescala BAS e
os escores de ERM. Não foi encontrada diferença estatisticamente significante entre ansiosos e
impulsivos no que se refere à expressão do preconceito racial. Discute-se a importância do
desenvolvimento de novos instrumentos de avaliação para o preconceito racial.



Resumo Inglês:

The aim of this study was to investigate possible relations between temperament
and racial prejudice. Were used as evaluation tools the BIS / BAS scale, based on Jeffrey
Gray’s theoretical assumptions about the temperament, and the Modern Racism Scale to
evaluate racial prejudice. The participants were 66 students, aged between 17 and 44 years,
six of the male participants. The results show a low correlation between BAS scores and ERM
scores. There was no statistically significant difference between anxious and impulsive
participants about the expression of racial prejudice. There is a discussion about the
importance of developing new assessment tools to racial prejudice.