Argumenta-se que a crÃtica do poder pedagógico estatal em geral esquece o poder de
disciplinamento que a Cultura significa e que torna os indivÃduos dóceis antes mesmo de pisar
qualquer escola. Concomitantemente a esse, outro ponto se oferece à reflexão: a diferença
entre adestramento e amestramento. Para tanto se utilizam, em forma ensaÃstica, argumentos
provindos da antropologia, filosofia – predominantemente F. Nietszche –, pedagogia e arte.
Concluiu-se pela conveniência de pedagogias horizontais ou não hierarquizantes.
It´s argued that the appreciation of the pedagogical state power generally forget the power of
discipline that Culture means and what makes individuals docile even before stepping any
school. Concurrently with this, another point to offer to reflection: the difference between
dressage and instruction. For that we use in essay form, arguments stemmed from
anthropology, philosophy - predominantly Friedrich Nietzsche -, pedagogy and art.
Concluded on the convenience of horizontal or not hierarchized pedagogies.