Partindo da crítica aos conceitos de “independente” e “alternativo” no campo de produção do design gráfico editorial, o artigo defende o uso do termo/prefixo “auto” (como em “auto-publicação”). Exemplificando com projetos desenvolvidos ao longo da trajetória do designer e autor, e procurando antecedentes históricos e bibliográficos, é construída uma defesa do entendimento da ação autônoma como um dispositivo de expansão das estratégias e atuações políticas e sociais no trabalho de design gráfico.
Starting with a critique of the terms “independent” and “alternative” in the field of editorial graphic design, the article instead advocates the use of the term “auto” (as in auto/self-publishing). Using examples of different projects created by the designer/author the articles seeks an understanding of the autonomous action of the designer as an expansion of the strategies and political/social importance of graphic design as a field.