Este artigo se realiza a partir de uma pesquisa qualitativa baseada na autobiografia linguística como recurso para a análise sociolinguística de crenças, percepções e atitudes linguísticas e, além disso, como método de autorreflexão para o professor de segunda língua, com o qual ele pode aprofundar o desenvolvimento de sua própria competência cultural e dos aprendizes. A autobiografia linguística de uma professora multilíngue é analisada, suas vivências em torno dos idiomas que marcaram sua vida, sua família e ambiente de trabalho: não apenas quais idiomas ela fala, mas o que sente sobre eles e sobre a comunidade que os emprega. Além da autobiografia, uma entrevista aberta e um retrato linguístico são realizados como ferramentas para se aproximar da proposta subjetiva e individual da construção da identidade linguística.
This work is a qualitative cutting research based on linguistic autobiography as a resource for sociolinguistic analysis on linguistic beliefs, perceptions and attitudes and as a methodology of selfreflection for the teacher of second languages, with which development of one's own cultural competence and apprentices can deepen. It analyses the linguistic autobiography of a multilingual teacher, her life around the languages that have marked her life, her family and work environment: not only what languages she speaks, but how she feels about them and the community that employs them. In addition to the autobiography, an open interview and a linguistic portrait are conducted as tools of approach to the subjective, individual approach to the construction of linguistic identity.
El presente trabajo es una investigación de corte cualitativo basada en la autobiografía lingüística como recurso de análisis sociolingüístico sobre creencias, percepciones y actitudes lingüísticas y como metodología de autorreflexión para el docente de segundas lenguas, con el que puede profundizar en el desarrollo la competencia cultural propia y de los aprendices. Se analiza la autobiografía lingüística de una docente plurilingüe, sus experiencias alrededor de las lenguas que han marcado su vida, su entorno familiar y laboral: no solo qué lenguas habla, sino qué siente sobre ellas y sobre la comunidad que las emplea. Además de la autobiografía, se realiza una entrevista abierta y un retrato lingüístico como herramientas de acercamiento al planteamiento subjetivo, individual, de construcción de la identidad lingüística.