Neste ensaio, o dramaturgo franco-uruguaio Sergio Blanco expõe as principais referências na história do pensamento ocidental que embasam seu processo de escrita em obras que ele denomina de autoficionais. Ao longo do texto, ele debate que, longe de significar um desejo narcisista de exposição, esse exercício autoficional na verdade é um caminho de investigação profunda de escrita e criação.
In this essay, the French-Uruguayan playwright Sergio Blanco exposes the main references in the history of Western Ideas that support his writing process in works that he names as autofictional. Throughout the text, he discusses that, far from signifying a narcissistic desire for exposure, this autofictional exercise is a path of deep investigation into writing and creation.
En este ensayo, el dramaturgo franco-uruguayo Sergio Blanco expone los principales referentes de la historia del pensamiento occidental que sustentan su proceso de escritura en obras que califica de autoficción. A lo largo del texto, analiza que, lejos de significar un deseo narcisista de exposición, este ejercicio autoficcional es en realidad un camino de investigación profunda sobre la escritura y la creación.