AVALIAÇÃO DA AUTOEFICÁCIA DO ALEITAMENTO MATERNO EM PUÉRPERAS

Intellectus Revista Acadêmica Digital

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ISSN: 16798902
Editor Chefe: Prof.ª Dr.ª Ana Maria Girotti Sperandio
Início Publicação: 20/10/2014
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Multidisciplinar

AVALIAÇÃO DA AUTOEFICÁCIA DO ALEITAMENTO MATERNO EM PUÉRPERAS

Ano: 2018 | Volume: 44 | Número: 1
Autores: GURJÃO, André Ozório de Oliveira FERRAZ, Bianca Caroline ROSA, Marcella Santos SILVA, Kessy Lorraine Toledo Centro Universitário de Jaguariúna FERREIRA, Vanilza Terezinha NUNCIARONI, Andressa Teoli AUDI, Celene Aparecida Ferrar
Autor Correspondente: AUDI, Celene Aparecida Ferrar | [email protected]

Palavras-chave: Aleitamento Materno, Auto eficácia, Saúde da Mulher

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A cada ano, morrem mais de dez milhões de crianças menores de cinco anos no mundo. Estudos mostram que a promoção à prática do aleitamento materno, conforme a recomendação da Organização Mundial da Saúde é a ação com maior potencial para a diminuição da mortalidade na infância. Essa prática envolve diversos aspectos, dentre eles a confiança da mulher em sua capacidade como nutriz chamada de auto eficácia do aleitamento materno, podendo ser modificada de acordo com o modo de vida de cada mulher. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a autoeficácia do aleitamento materno em puérperas de um município do interior do estado de São Paulo. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal e descritivo realizado com 250 puérperas. Para a coleta de dados foram utilizados dois instrumentos: o primeiro contemplando dados de identificação e as características sociodemográficas e obstétricas, e o segundo, a escala de autoeficácia no aleitamento materno - Breastfeeding Self-Eficacy Scale (BSES). Das 250 mulheres entrevistadas, 191 (76,4%) obtiveram alta autoeficácia, 43 (17,2%) média, e 16 (6,4%) baixa. Conclusão: apesar de os dados demonstrarem autoeficácia predominantemente alta, é importante que as práticas que incentivem o aleitamento materno sejam realizadas rotineiramente, principalmente nos serviços de saúde, nas consultas de pré-natal e puerperal, garantindo às mães uma melhor experiência na amamentação, e aos bebês, uma melhor qualidade de vida.