O presente estudo voltou-se aos atuais processos de avaliação da Política de Assistência Social no Brasil, que reeditam os tradicionais procedimentos técnico- operativos de controle administrativo-contábil, não tomando como parâmetros os fundamentos constitucionais e a LOAS. Tendo por base o materialismo histórico, procurou-se construir algumas reflexões sobre a condução teórico-metodológica dessas avaliações, no sentido de reorientá-las no exame da realidade e as transformar em meios capazes de subsidiar a luta coletiva pelo redirecionamento ético-político da assistência social.