AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA E CAPACIDADE FÍSICA DE PACIENTES COM ESCLEROSE MÚLTIPLA

Jornal de Ciências Biomédicas e Saúde

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ISSN: 2446-9661
Editor Chefe: George Kemil Abdalla
Início Publicação: 31/05/2015
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Educação física, Área de Estudo: Enfermagem, Área de Estudo: Farmácia, Área de Estudo: Fisioterapia e terapia ocupacional, Área de Estudo: Fonoaudiologia, Área de Estudo: Medicina, Área de Estudo: Nutrição, Área de Estudo: Odontologia, Área de Estudo: Saúde coletiva

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA E CAPACIDADE FÍSICA DE PACIENTES COM ESCLEROSE MÚLTIPLA

Ano: 2016 | Volume: 2 | Número: 1
Autores: Gilmara Oliveira Souza Lima, Patricia Cardoso De Paula, Douglas Reis Abdalla, George Kemil Abdalla, Dayana Pousa Siqueira Abrahão, Eduardo Elias Vieria Carvalho, Samantha Batista Amui
Autor Correspondente: S. B. A. Correia | [email protected]

Palavras-chave: Fisioterapia; Esclerose múltipla; Qualidade de vida, fadiga muscular, capacidade física

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Introdução: A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença autoimune, crônica e progressiva de origem neurológica que acomete jovens adultos entre 20 e 40 anos. Ela interfere na qualidade de vida de seus portadores, pois se trata de uma doença degenerativa e com a sua evolução ocorre a instalação de diversos comprometimento motores, que podem interferir na capacidade física deste paciente. Objetivo: Avaliar a qualidade de vida e a capacidade física de pacientes com EM. Métodos: Participaram da pesquisa cinco voluntários, os quais foram submetidos à dois questionários: um sociodemográfico e um questionário de Determinação Funcional da Qualidade de Vida na Esclerose Múltipla (DEFU). Foram realizados ainda testes para avaliação da força máxima de alguns grupos musculares e o teste de caminha de seis minutos. Resultados: Verificou-se que todos os voluntários tiveram uma qualidade de vida moderada quando aplicado o DEFU, apresentando um escore entre 127 e 174. Além disso, verificou-se uma diferença da força muscular, da distância percorrida, da variação de frequência cardíaca e pressão arterial proporcional ao tempo de diagnóstico e a presença de surtos e sequelas. Conclusão: Observou-se que a prática regular de atividade física interfere nas complicações secundárias às sequelas que a EM deixa em seus portadores, diminuindo-as ou retardando-as, melhorando, assim, a qualidade de vida e a capacidade física deste paciente.