No atual contexto de “omniavaliaçãoâ€, a avaliação de professores assume um papel central nas polÃticas educativas e na construção da profissionalidade docente, surgindo dilacerada entre pressões de performatividade e desejos emancipatórios. Neste aspeto, as mudanças ocorridas em Portugal, sobretudo no perÃodo entre 2007-2013, facultam contributos muito pregnantes para a discussão das lógicas, processos e dispositivos de avaliação de professores, quer no que respeita à s implicações endógenas, quer no que respeita aos efeitos exógenos. No âmbito deste artigo, a partir do acervo de investigação realizada em Portugal, discutimos os resultados obtidos e retiramos as principais lições sobre a análise de dois aspetos que têm merecido particular destaque na literatura: i) a avaliação centrada na escola e ii) a avaliação pelos pares.