Neste Artigo pretende-se contrapor a avaliação de
desempenho desenvolvida pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC)
com alguns aspectos da proposta de ensino superior e à estratégia de
avaliação de desempenho defendida pelo Sindicato Nacional dos
Docentes do Ensino Superior (ANDES). Conclui-se que esta proposta
tende a ser superior a proposta do governo, por perceber que, os retornos
na área de educação são frutos de um esforço repetido e de longo prazo e
que uma proposta de avaliação não deve ter caráter autoritário,
quantitativo, descontextualizado e vinculado exclusivamente ao propósito
de definir regras de financiamento para as instituições de ensino superior.
O ANDES entende que uma proposta de avaliação deve se basear num
padrão de referência, definido democraticamente e representar um
mecanismo de implementação e fortalecimento de um projeto de ensino
superior.