Avaliação do deslocamento angular de cabeça e tronco de pacientes durante a equoterapia com actímetro

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ISSN: 1983-9030
Editor Chefe: Alcides José Scaglia
Início Publicação: 31/12/1987
Periodicidade: Anual
Área de Estudo: Educação física

Avaliação do deslocamento angular de cabeça e tronco de pacientes durante a equoterapia com actímetro

Ano: 2019 | Volume: 17 | Número: Não se aplica
Autores: E. L. Santos, M. F. F. Vara, M. Ranciaro, W. Strasse, G. N. N. Neto, C. D. Nogueira, J. I. Gorla, D. Franzo, P. Nohama
Autor Correspondente: P. Nohama | [email protected]

Palavras-chave: Actímetro, Deslocamento, Equoterapia

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Introdução: A equoterapia vem sendo utilizada como uma ferramenta terapêutica no tratamento diferentes distúrbios neuromusculares, cujos progressos posturais observados antes e após o tratamento foram demonstrados, mas nunca analisados durante as seções de tratamento. Muitos processos como Time Up and Go (TUG), marcha, centro de pressão, entre outros, foram analisados de forma qualitativa, afirmando apenas uma melhora no controle motor. Objetivo: Para avaliar a evolução do paciente durante a terapia sobre o cavalo, objetivou-se quantificar seu desempenho utilizando um instrumento biomédico portátil (actímetro) desenvolvido para a análise cinemática do deslocamento da cabeça e tronco utilizando um sensor de aceleração 3D. Método: Nove voluntários foram avaliados durante duas sessões de equoterapia em ritmo de passo do cavalo. Os eixos x, y e z do sensor foram condicionados e processados para obter valores médios e desvios padrões, bem como a média dos grupos de voluntários com ou sem deficiência. Resultados: Foi possível observar uma diferença significativa entre os voluntários com deficiência e os voluntários sem deficiência, que apresentaram resultados quantificados numericamente maiores em todas as comparações realizadas. Conclusão: Os voluntários com deficiência possuem menor estabilidade que os voluntários sem deficiência.



Resumo Inglês:

Introduction: Equine therapy has been used as a therapeutic tool in the treatment of different neuromuscular disorders, whose postural progress observed before and after treatment has been demonstrated, but never analyzed during treatment sections. Many processes such as Time Up and Go (TUG), the gait, the center of pressure, among others, were analyzed qualitatively, claiming only an improvement in motor control. Objective: To assess the patient's evolution during horse therapy, it is intended to quantify his performance using a portable biomedical instrument (actimeter) developed for kinematic analysis of head and trunk displacement using a 3D acceleration sensor. Method: Nine volunteers were evaluated during two horse-step pace riding sessions. The sensor’s x, y and z axes were conditioned and processed to obtain mean the values ​​and standard deviations, as well as the average of groups with and without disabilities. Results: It was possible to observe a significant difference between the disabled and non-disabled volunteers, who presented numerically greater results in all comparisons. Conclusion:  Thus, showing that they have less stability than the non-disabled volunteers.



Resumo Espanhol:

Introducción: La terapia equina se ha utilizado como una herramienta terapéutica en el tratamiento de diferentes trastornos neuromusculares, cuyo progreso postural observado antes y después del tratamiento ha sido demostrado, pero nunca analizado durante las secciones de tratamiento. Muchos procesos como Time Up and Go (TUG), marcha, centro de presión, entre otros, se analizaron cualitativamente, alegando solo una mejora en el control motor. Objetivo: Para evaluar la evolución del paciente durante la terapia con caballos, se pretende cuantificar su rendimiento utilizando un instrumento biomédico portátil (actímetro) desarrollado para el análisis cinemático del desplazamiento de la cabeza y el tronco utilizando un sensor de aceleración 3D. Método: Nueve voluntarios fueron evaluados durante dos sesiones de equitación. Los ejes x, y y z del sensor se acondicionaron y procesaron para obtener valores medios y desviaciones estándar, así como el promedio de grupos con y sin discapacidades. Resultados: Fue posible observar una diferencia significativa entre los voluntarios discapacitados y no discapacitados, que presentaron resultados numéricamente mayores en todas las comparaciones. Conclusión: Los voluntarios discapacitados tienen menos estabilidad que los voluntarios no discapacitados.