AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE RIZOBACTÉRIAS COMO PROMOTORAS DO CRESCIMENTO DE EUCALYPTUS SPP. NAS FASES DE PROPAGAÇÃO CLONAL

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ISSN: 18086136
Editor Chefe: Arthur Zanuti Franklin
Início Publicação: 30/06/2011
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Agrárias, Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE RIZOBACTÉRIAS COMO PROMOTORAS DO CRESCIMENTO DE EUCALYPTUS SPP. NAS FASES DE PROPAGAÇÃO CLONAL

Ano: 2006 | Volume: 2 | Número: 1
Autores: J. F. Cunha, A. C. Alfenas
Autor Correspondente: J. F. Cunha | [email protected]

Palavras-chave: Avaliação, Rizobactérias, Propagação Clonal

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Doenças causadas por fungos é um desafio à cultura do Eucalyptus spp., podendo, inclusive, limitar o uso de clones suscetíveis. O presente trabalho objetivou avaliar a eficiência de rizobactérias promotoras de crescimento sobre a porcentagem de germinação e a biomassa do sistema radicular de miniestacas de Eucalyptus spp.. Testaram-se os isolados de rizobactérias FL2, Sl, MF2 e 3918. Aos 30 dias avaliou-se a porcentagem de enraizamento e a biomassa do sistema radicular. Empregou-se o delineamento inteiramente casualizado, composto de cinco clones de Eucalyptus spp. (1209, 57, 1274, 129 e 7074) e cinco tratamentos (FL2, Sl, MF2, 3918 e testemunha) com seis repetições de 176 miniestacas. Verificou-se aumento significativo na biomassa do sistema radicular para todos os clones testados. Para o clone 7074 todos os isolados de rizobactérias foram superiores à testemunha. A média de ganho de todos os isolados testados para este clone foi de 70 %. Para o clone 129 foi de 41,2 %, para o 1209, 41,4 % e para o 1274 de 42,2 % . Para o clone 57, apesar de não ter havido diferença estatística significativa, o isolado 3918 destacou-se da testemunha aumentando o enraizamento em 75,4 %. Não houve diferença estatística significativa entre os tratamentos para porcentagem de enraizamento. Os resultados obtidos mostram ganhos significativos na produção de mudas, sem nenhum ajuste no manejo ou na estrutura do viveiro. Além desse ganho direto, pode-se ter um melhor aproveitamento da estrutura física dos viveiros, ao se diminuir o tempo de formação das mudas, reduzindo-se o custo de produção.