AVALIAÇÃO DO REVESTIMENTO GASTRORRESISTENTE DE CÁPSULAS MANIPULADAS EM FARMÁCIAS MAGISTRAIS

Jornal de Ciências Biomédicas e Saúde

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ISSN: 2446-9661
Editor Chefe: George Kemil Abdalla
Início Publicação: 31/05/2015
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Educação física, Área de Estudo: Enfermagem, Área de Estudo: Farmácia, Área de Estudo: Fisioterapia e terapia ocupacional, Área de Estudo: Fonoaudiologia, Área de Estudo: Medicina, Área de Estudo: Nutrição, Área de Estudo: Odontologia, Área de Estudo: Saúde coletiva

AVALIAÇÃO DO REVESTIMENTO GASTRORRESISTENTE DE CÁPSULAS MANIPULADAS EM FARMÁCIAS MAGISTRAIS

Ano: 2016 | Volume: 1 | Número: 3
Autores: Caroliny Guimarães Oliveira, Maria Paula Prizon Theodoro Santos, Paulo André de Lacerda Alves, Douglas Reis Abdalla, Emanuella Francisco Fajardo
Autor Correspondente: D. R. Abdalla | [email protected]

Palavras-chave: Cápsulas; revestimento; diclofenaco de sódio

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Introdução: cápsulas resistentes ao trato gastrintestinal são frequentemente usadas com diversos propósitos, estas cápsulas promovem eficácia farmacológica e farmacocinética de substâncias que são instáveis em meio ácido ou protegem a mucosa gástrica de substâncias que provocam irritação. O diclofenaco de sódio é um anti-inflamatório não – esteroide, que por ser muito utilizado, despertou o interesse no setor magistral para sua manipulação. Porém o fármaco é irritante para a mucosa gástrica, havendo necessidade de se empregar substâncias capazes de proteger o meio gástrico. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o revestimento gastrorresistente de cápsulas de medicamentos provenientes de cinco farmácias magistrais da cidade de Uberaba-MG. Metodologia: Dois lotes de cápsulas de cada farmácia foram testados passando por meios gástrico e entérico simulados. Resultados: Os revestimentos utilizados pelas farmácias testadas não alcançaram os resultados propostos pela literatura, não obedecendo o tempo estipulado de 2 horas no meio gástrico sem sofrer degradação. Conclusão: Todos os estabelecimentos testados mostraram não cumprir as exigências impostas sobre a farmácia magistral, o que pode levar a uma ineficiência no tratamento ou até mesmo causar algum dano a saúde do paciente.