AVALIAÇÃO SENSORIAL DOS PÉS DE USUÁRIOS DO GRUPO HIPERTENSOS E DIABÉTICOS

Jornal de Ciências Biomédicas e Saúde

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ISSN: 2446-9661
Editor Chefe: George Kemil Abdalla
Início Publicação: 31/05/2015
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Educação física, Área de Estudo: Enfermagem, Área de Estudo: Farmácia, Área de Estudo: Fisioterapia e terapia ocupacional, Área de Estudo: Fonoaudiologia, Área de Estudo: Medicina, Área de Estudo: Nutrição, Área de Estudo: Odontologia, Área de Estudo: Saúde coletiva

AVALIAÇÃO SENSORIAL DOS PÉS DE USUÁRIOS DO GRUPO HIPERTENSOS E DIABÉTICOS

Ano: 2016 | Volume: 2 | Número: 2
Autores: A. Cunha
Autor Correspondente: A. Cunha | [email protected]

Palavras-chave: Pé diabético. Avaliação e Prevenção do pé diabético. Recursos fisioterapêuticos. Adesão ao tratamento.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Introdução: O crescimento do número de pessoas com o distúrbio metabólico, conhecido como diabetes vem preocupando o sistema de saúde. Vale ressaltar que os idosos e os obesos estão mais propícios a desenvolver essa patologia. As medidas para prevenção envolvem uma boa educação e conscientização da população com os cuidados que devem ser mantidos, visando estimular o controle de glicose, e também uma minuciosa avaliação tátil sensorial, no intuito de apontar fatores de risco que podem levar o paciente a desenvolver o pé diabético. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi a integração ao programa Hiperdia, já desenvolvido na Unidade Básica de Saúde Alfredo Freire. Metodologia: foram utilizados protocolos de avaliação fisioterapêutica, para identificar possíveis alterações sensorial e de dor nos pacientes diabéticos e hipertensos. Resultados: Na avaliação do calcanhar, 75% dos usuários apresentaram perda de sensação protetora e uma diminuição para sensação de dor no calcanhar para o lado esquerdo e 58,33% para o lado direito. Observou-se que nenhum usuário (0%) descreveu a dor como superficial, já 37,5% descreveram a dor como profunda, outros 62,5% como superficial e profunda, 25% como localizada e 87,5% como difusa. Portanto a maioria das dores foram classificadas como uma dor do tipo difusa. Conclusão: o fisioterapeuta pode contribuir para a classificação de risco e educação em saúde, reduzir as complicações como lesões e contribuir na prevenção da amputação dos membros. Observa-se a importância do fisioterapeuta dentro de uma equipe multidisciplinar, que pode ser responsável por orientações preventivas e no auxílio da adesão ao tratamento.