AVULSÃO DENTAL EM DENTES PERMANENTES

Revista Científica do Itpac

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ISSN: 19836708
Editor Chefe: Daniele Gomes Carvalho
Início Publicação: 30/06/2008
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Enfermagem, Área de Estudo: Saúde coletiva, Área de Estudo: Administração, Área de Estudo: Ciências Contábeis, Área de Estudo: Turismo, Área de Estudo: Engenharia de materiais e metalúrgica, Área de Estudo: Engenharia de minas, Área de Estudo: Engenharia nuclear, Área de Estudo: Engenharia química, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

AVULSÃO DENTAL EM DENTES PERMANENTES

Ano: 2009 | Volume: 2 | Número: 2
Autores: Carlos Roberto Mota Júnior, Thyara Priscilla da Cruz Silva
Autor Correspondente: C. R. M. Júnior | [email protected]

Palavras-chave: avulsão, dentes permanentes, traumatismo dentário

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente trabalho foi desenvolvido a partir de revisão de literatura sobre a avulsão dentária que é a completa exarticulação do dente de seu alvéolo, ocasionada por lesões traumáticas dos dentes ou das estruturas de suporte, o que provoca ruptura do epitélio gengival, dano no ligamento periodontal, injúria ao cemento e osso alveolar, além de dano à polpa dental. Possui etiologia traumática geralmente relacionada a quedas, colisões com objetos, acidentes desportivos, automobilísticos, agressões físicas, dentre outros. Os dentes mais atingidos são os incisivos superiores, de crianças e de adultos jovens, onde o desenvolvimento radicular ainda está incompleto. O tratamento preconizado é o reimplante que, quando imediato e feito em condições adequadas, tem prognóstico excelente. Reabsorção inflamatória, reabsorção por substituição, anquilose e esfoliação do dente são complicações potenciais quando dentes avulsionados são reimplantados. Objetiva-se relatar a importância dos meios de transporte do dente avulsionado e tratamento clínico, com a finalidade de obter o melhor prognóstico. Concluí-se que mesmo diante de condições adversas o reimplante deve ser sempre realizado para evitar seqüelas funcionais, estéticas e psicológicas, cabendo ao cirurgião-dentista ter fundamentação teórica pertinente, para executar o tratamento endodôntico de forma adequada, contribuindo para diminuir a possibilidade de reabsorção radicular externa, verdadeiro estigma dos reimplantes dentais.