Neste artigo é discutida a violência a partir de dois filósofos alemães Theodor W. Adorno e Hannah Arendt, aquele define a violência como um meio de manifestar à desumanidade e criar uma resistência ao outro; esta, que destruirá a sociedade, e se for “legalizada” pelo Estado se tornara comum; as ideias de esclarecimento, moral, política e “paz eterna” do filósofo prussiano Immanuel Kant refletem a respeito da submissão ou libertação das pessoas. As análises das violências são focadas nos contextos nacional e alagoano durante o período de 2005-2015, o embasamento é a partir dos dados do Mapa da Violência de 2017 e da Secretária de Estado da Segurança Pública de Alagoas. As estatísticas apresentadas demonstram o quanto a desumanização banalizou-se no estado nordestino, essa cresceu e não cessou entre 2005 e 2015, os métodos empregados são as análises conceitual e historiográfica ao mesmo tempo em que refletimos sobre dados estatísticos. Conclui-se que o investimento no social pode servir de antídoto à crueldade crescente em Alagoas, entretanto, o descaso faz com que esse sirva de exemplo de como banalizá-la.
In this article violence is discussed from two German philosophers Theodor W. Adorno and Hannah Arendt, who defines violence as a means of manifesting inhumanity and creating resistance to the other; this, which will destroy society, and if it has been "legalized" by the state it has become common; the ideas of enlightenment, moral, political and "eternal peace" of the Prussian philosopher Immanuel Kant reflect on the submission or liberation of the people. The analyzes of violence are focused on the national and Alagoan contexts during the period 2005-2015, based on data from the Map of Violence of 2017 and the Secretary of State for Public Security of Alagoas. The statistics presented demonstrate how much dehumanization has become commonplace in the Northeastern state, it has grown and did not cease between 2005 and 2015, the methods used are the conceptual and historiographic analyzes while reflecting on statistical data. It is concluded that investment in the social can serve as an antidote to the growing cruelty in Alagoas, however, neglect makes it serve as an example of how to trivialize it.
En este artículo se discute la violencia a partir de dos filósofos alemanes Theodor W. Adorno y Hannah Arendt, aquel define la violencia como un medio de manifestar a la inhumanidad y crear una resistencia al otro; ésta, que destruirá la sociedad, y si es "legalizada" por el Estado se ha vuelto común; las ideas de esclarecimiento, moral, política y "paz eterna" del filósofo prusiano Immanuel Kant reflejan acerca de la sumisión o liberación de las personas. Los análisis de las violencias se enfocan en los contextos nacional y alagoano durante el período 2005-2015, el fundamento es a partir de los datos del Mapa de la Violencia de 2017 y de la Secretaria de Estado de la Seguridad Pública de Alagoas. Las estadísticas presentadas demuestran cuánto la deshumanización se banalizó en el estado nordestino, esa creció y no cesó entre 2005 y 2015, los métodos empleados son los análisis conceptuales e historiográficos al mismo tiempo que reflexionamos sobre datos estadísticos. Se concluye que la inversión en el social puede servir de antídoto a la crueldad creciente en Alagoas, sin embargo, el descuido hace que éste sirva de ejemplo de cómo banalizarla.