MetafÃsica, Ética e Estética se confundem no pensamento de Plotino. O autor nos convida a uma conversão, a um exercÃcio individual de transformação das atitudes e da maneira de olhar. Chama-nos a reaprendermos a ver e a enxergar em nós mesmos o princÃpio e fim de toda a realidade, o Uno.
A beleza é o aguilhão que desperta em nós o amor e nos permite, através de uma ascese, termos um encontro mÃstico, inefável e silencioso, no qual deixamos de lado até o próprio pensamento e nos abrimos à presença e ao super-derramamento de Amor do Uno, simples e primeiro. Fazer-se artista, esculpir a própria estátua, a própria alma, eis o resumo do convite plotiniano.
Metaphysics, Ethics and Aesthetics are confused in Plotinus thinking. The author invites us to a conversion, to an individual exercise of transformation of our attitudes and points of view. He makes us learn to watch and to see in ourselves the begining and the end of all reality: The One.
The beauty is the ferret that arouses love in ourselves and allows us, through an ascent, a mystic and silent encounter, in which we leave behind even thinking itself and open ourselves to the presence and the super-spillage of Love of The One, simple and eternal.
To carve our own statue, our own soul - that is the summary of Plotinus' invitation.