O presente artigo problematiza as bibliotecas, questionando sua estrutura, suas regras, sua
organização e seu funcionamento, propondo alternativas que viabilizem aos leitores um acesso
mais efetivo aos livros e fomente a fruição das obras na contemporaneidade. Para isso, há o foco
nas bibliotecas públicas brasileiras – em especial, nas seções onde estão dispostos os livros de
literatura e nos espaços destinados à leitura dentro destes ambientes – em contraposição Ã
constituição histórica destes espaços. Intenciona-se, assim, propor modelos alternativos de
bibliotecas, chamadas no texto de Bibliotecas de Fruição, que tem por objetivo fomentar o
prazer nos leitores.