O presente trabalho utilizou formas
paramorfogênicas de Neurospora crassa 74A
linhagens, na remoção do corante “Erythrosin Bâ€.
O fungo, induzido quÃmica e fisicamente em forma
de “pelletsâ€, foi usado no estudo da biodegradação
deste corante. A cultura fúngica foi crescida em
meio contendo o corante, como única fonte de
carbono por 2 e 90h de interação. As paredes
celulares foram isoladas por um processo de
lavagem em água destilada e o micélio fresco foi
secado por 12 h a 105ºC, e transformado num pó
fino, e analisado em FTIR. O sobrenadante foi
analisado através de espectrofotômetro UV-VIS e
FTIR. Diferenças significativas no espectro UVVIS
e no FTIR foram observadas entre o controle
e o sobrenadante e entre o controle e as paredes
coloridas de vermelho e em FTIR no tempo de 2 e
90 h. Algumas bandas foram modificadas
sugerindo a possibilidade de uma biodegradação
enzimática em função do tempo de contato entre o
corante e a biomassa fúngica.
The present work used paramorphic forms of Neurospora crassa 74A to remove erythrosine. The fungus culture was
grown in medium containing the dye, as only carbon source for 2 and 90 h of interaction. A washing process using
distilled water isolated the cellular mass mycelia was dried for 12 h at 105ºC and transformed in fine powder and
analyzed in FTIR. The supernatant was analyzed through spectrophotometer UV-Vis and FTIR. Significant
differences in the spectrum of UV-VIS and FTIR were observed between the control and the supernatant and
between wall control and the walls colored by red, in FTIR for 2 and 90 h. Some significant bands were modified,
suggesting the possibility of enzymatic biodegradation in proportion to the time of contact between the dye and
fungal biomass.