BIOTECNOLOGIA NA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS GENETICAMENTE MODIFICADOS: MANIPULAÇÃO GENÉTICA E BIOÉTICA

REVISTA JUSTIÇA DO DIREITO

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ISSN: 22383212
Editor Chefe: Liton Lanes Pilau Sobrinho
Início Publicação: 31/12/2005
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Direito

BIOTECNOLOGIA NA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS GENETICAMENTE MODIFICADOS: MANIPULAÇÃO GENÉTICA E BIOÉTICA

Ano: 2014 | Volume: 28 | Número: 2
Autores: V. C. Paz, N. C. Pilau
Autor Correspondente: V. C. Paz | [email protected]

Palavras-chave: alimentos, bioética, biotecnologia, manipulações genéticas, organismos geneticamente modificados.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A hipótese básica deste artigo é proceder uma análise acerca da comercialização de organismos geneticamente modificados, perpassando pela necessária averiguação da existência ou da inexistência de implicações socioeconômicas à população brasileira. Entre as controvérsias envolvendo possíveis consequências desta natureza merece ser destacada uma provável “escravização” dos povos em desenvolvimento. O objetivo da pesquisa é proceder uma análise da trajetória das grandes empresas do mercado de sementes geneticamente modificadas, tendo como substrato a posição da União Europeia e dos Estados Unidos frente ao tema. Como consequência, enfrentou-se a dicotomia entre manipulações genéticas e bioética. Nessa perspectiva, partiu-se de uma metodologia de abordagem indutiva, com uma técnica de pesquisa legal-bibliográfica.
 



Resumo Espanhol:

La hipótesis básica de este artículo es proceder a un análisis sobre la comercialización de organismos genéticamente modificados, pasando por la necesaria averiguación de la existencia o de la inexistencia de implicaciones socioeconómicas a la población brasileña. Entre las controversias que implican posibles consecuencias de esta naturaleza merece ser destacada una probable "esclavización" de los pueblos en desarrollo. El objetivo de la investigación es proceder a un análisis de la trayectoria de las grandes empresas del mercado de semillas genéticamente modificadas, teniendo como sustrato la posición de la Unión Europea y de Estados Unidos frente al tema. Como consecuencia, se enfrentó a la dicotomía entre manipulaciones genéticas y bioética. En esa perspectiva, se partió de una metodología de abordaje inductivo, con una técnica de investigación legal-bibliográfica.