BLOGUES COMO ARTEFATOS CULTURAIS PÓS-MODERNOS PARA FAZER ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA

Competência − Revista da Educação Superior do Senac -RS

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ISSN: 2177-4986
Editor Chefe: Giuliano Karpinski Moreira, Senac-RS, Brasil
Início Publicação: 16/07/2019
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

BLOGUES COMO ARTEFATOS CULTURAIS PÓS-MODERNOS PARA FAZER ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA

Ano: 2009 | Volume: 2 | Número: 1
Autores: Attico Chassot
Autor Correspondente: Attico Chassot | [email protected]

Palavras-chave: alfabetização científica, amadorismo internético, escrita de blogues, escrever de si

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este texto pretende mostrar o quanto artefatos culturais pós-modernos como os blogues podem ser usados para fazer alfabetização científica. O texto parte da experiência do autor que teve sua alfabetização em uma lousa e se faz bloguista. Na tentativa de responder a três interrogantes: O que escrevo? Como escrevo? e Por que escrevo?, o autor analisa o prazer da escrita e procura alternativas à dificuldade de escrita de textos acadêmicos. O texto refere uma Escola [aqui considerada como qualquer estabelecimento (de Educação Básica ou de Ensino Superior)] que na modernidade era disseminadora do conhecimento para transformar-se em uma receptora de conhecimento e questiona um abandono da Escola: a produção do conhecimento. Acena-se para os problemas do “amadorismo” nas escritas internéticas. Comenta-se a respeito de significados psico-lógicos acerca do escrever de si. Há ainda uma comparação das maneiras mais tradicionais de escritas de diários com aquelas mais modernas, como os blogues.

Resumo Espanhol:

Este texto pretende demostrar cuánto los artefactos culturales post-modernos como los blogs pueden ser usados para producir alfabetización científi ca. El texto parte de la experiencia del autor cuya alfabetización fue en una pizarra y se hizo bloguista. Con el propósito de responder a tres inter-rogantes: ¿Qué escribo? ¿Cómo escribo? y ¿Por qué escribo? el autor analiza el placer de la escritura y busca alternativas a la difi cultad de escribir textos aca-démicos. El texto se refi ere a una Escuela [aquí considerada como cualquier establecimiento (de Educación Básica o de Enseñanza Superior)] que en la modernidad era diseminadora del conocimiento para transformarse en una receptora de conocimiento y cuestiona un vacío o abandono de la Escuela: la producción del conocimiento. Se alude a los problemas del “amateurismo” (afi cionados o principiantes) en los escritos internéticos. Se hace referencia a los signifi cados psicológicos acerca del escribir de sí mismo. Incluye además una comparación de las formas más tradicionales de escribir, como los dia-rios, con aquellas más modernas como los blogs.