Apresento a intervenção urbana “Bonecas Trapeiras” (2019) e suas repercussões no campo da formação de professoras/es artógrafas/os que atuam para/com as infâncias. Narro processos de ensino/aprendizagem compartilhados com estudantes do Curso de Artes Visuais – Licenciatura - da Universidade Federal de Pernambuco nas perspectivas Artográficas e da Educação da Cultura Visual. Construo um mapa afetivo de narrativas autobiográficas com pistas para a rememoração de nossas próprias infâncias, com poetas e artistas que acreditam no caminhar como prática estética e com transbordamentos nos processos de criação da intervenção urbana “Bonecas Trapeiras”, realizada em 2019.
I present the urban intervention “Bonecas Trapeiras” (Rags Dolls, 2019) and its repercussions in the field of training visual arts teachers who work with children. I report teaching and learning processes shared with students of the Visual Arts Degree Course at the Universidade Federal de Pernambuco, in the perspective of Visual Culture Education for teacher education. I build an affective map of autobiographical narratives with clues to remember our own childhoods, with poets and artists who be lievein walking as an aesthetic practice and overflowing in the processes of creation and urban intervention “Rags Dolls”, held in 2019.KEYWORDS:visual culture; artography; teacher training, childhoods.
Presento la intervención urbana “Dolls Trapeiras” (2019) y sus repercusiones en el campo de la formación de docentes que trabajan para/con la infancia. Narro procesos de enseñanza / aprendizaje compartidos con estudiantes del Curso de Artes Visuales-Licenciatura-de la Universidad Federal de Pernambuco, en las perspectivas de Educación Artística y de Cultura Visual. Construyo un mapa afectivo de narraciones autobiográficas con pistas para recordar nuestra propia infancia, con poetas y artistas que creen en el caminar como una práctica estética y desbordan los procesos de creación de la intervención urbana "Dolls Trapeiras", realizada en 2019.