As organizações não governamentais aparecem atualmente como um agente social capaz de atuar e resolver questões seculares pouco solucionadas pelo Estado. Trata-se de um contexto social e político baseado nas referências ideológicas dos limites do papel do Estado e sua dificuldade na formulação de novas propostas. Estas propostas são vistas como produtos mais realizáveis dada a capacidade fluida e criativa dos agentes sociais. Busca-se aqui analisar a gênese, as características gerais das ONGs e sua relação com a realidade brasileira.