TO BRIBE OR TO CHEAT? EFFECTS OF SELF-MONITORING AND GENDER

Revista Pensamento Contemporâneo em Administração

Endereço:
Rua Mário Santos Braga, S/N - Sala 702 - Prédio I da Faculdade de Administração - Centro - Campos do Valonguinho
Niterói / RJ
24020140
Site: https://periodicos.uff.br/pca
Telefone: (21) 8677-1405
ISSN: 1982 2596
Editor Chefe: Joysi Moraes
Início Publicação: 31/10/2007
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Administração, Área de Estudo: Multidisciplinar

TO BRIBE OR TO CHEAT? EFFECTS OF SELF-MONITORING AND GENDER

Ano: 2021 | Volume: 15 | Número: 2
Autores: Ana Carla Bon
Autor Correspondente: A. C. Bon | [email protected]

Palavras-chave: Self-monitoring. Gender. Inconsistency intention-behavior. Ethical decision.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este estudo investigou os efeitos de duas diferenças individuais - automonitoramento e gênero - na tomada de decisão ética. Aplicando um cenário de suborno (intenções) e uma tarefa de matriz de burla (comportamento), os resultados mostraram que indivíduos com automonitoramento em níveis altos tinham mais intenção e comportamento antiético do que aqueles com automonitoramento baixo. Além disso, aqueles com automonitoramento mais baixos apresentaram comportamentos mais consistentes com suas intenções do que os indivíduos com automonitoramento altos, sendo as inconsistências dos últimos diferentes em relação ao gênero. Duas dimensões do construto automonitoramento - aquisitivo e protetor  - foram analisadas e trouxeram evidências adicionais sobre quem suborna.  



Resumo Inglês:

This study aimed to contribute to business ethics research investigating the effects of two individual differences – self-monitoring personality and gender – on ethical decision making. Applying a bribery scenario (intentions) and a cheating matrix task (behavior), results showed that high self-monitors had more unethical intention and behavior than low selfmonitors. Moreover, low self-monitors had more consistency intention-behavior than high self-monitors, and the inconsistencies of the later were different regarding gender. The bi-dimension of self-monitoring construct – acquisitive and protective – was tested and brought additional evidence about the ones who bribes. Possible explanations of these findings are discussed, with suggestions for future research.