CÁLCULO DA EVOLUÇÃO TEMPORAL DE ÁREA DEGRADADA ÀS MARGENS DO RIO TAPACURÁ NA ZONA DA MATA DE PERNAMBUCO, BRASIL

Journal of Environmental Analysis and Progress

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ISSN: 2525-815X
Editor Chefe: Rejane Magalhães de Mendonça Pimentel
Início Publicação: 30/09/2016
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Multidisciplinar

CÁLCULO DA EVOLUÇÃO TEMPORAL DE ÁREA DEGRADADA ÀS MARGENS DO RIO TAPACURÁ NA ZONA DA MATA DE PERNAMBUCO, BRASIL

Ano: 2018 | Volume: 3 | Número: 1
Autores: E. M. G. Lorena, A. P. X. de G. Bezerra, Í. G. S. dos Santos, R. M. Medeiros, F. C. Rolim Neto, R. M. de Holanda
Autor Correspondente: E. M. G. Lorena | [email protected]

Palavras-chave: geoprocessamento, desvegetação, vulnerabilidade

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Atualmente, no município de Vitória de Santo Antão em Pernambuco, ocorre um crescimento econômico por causa dos investimentos na área industrial, com elevação da população urbana e decréscimo da população rural. A combinação de ações impactantes para o meio ambiente quanto a redução dos recursos naturais em função da ação de impactos antrópicos negativos, gerando a degradação ambiental, em muitos casos, ocorre devido a despreocupação humana com a sobrevivência das futuras gerações por conta das necessidades atuais de infraestrutura urbana. O objetivo deste estudou consistiu na identificação da degradação ambiental por ações antrópicas em área urbana as margens do rio Tapacurá no município de Vitória de Santo Antão-PE, utilizando técnicas de geoprocessamento de dados em área delimitada. Com o auxílio do Google Earth Pro foram analisadas as áreas vegetadas nos mapas nos meses de julho de 2006, junho de 2011 e novembro de 2015. A área estudada foi considerada degradada após avaliação visual local, através de construções irregulares, ocorrendo a incidência de aterro com resíduos de construção e disposição incorreta de resíduos sólidos, o que provocou danos a vegetação em especial nas matas ciliares as margens do rio, com resultados de área vegetada em evolução decrescente nos anos 2006, 2011 e 2015, respectivamente de 61,65%, 40,30% e 13,49%, totalizando 86,51% de degradação da área de estudo, o que prejudica o escoamento de água em períodos de altas precipitações, gerando camadas impermeáveis em áreas de vales, o que o causa vulnerabilidade as áreas urbanas a riscos de inundações.