LuÃs Vaz de Camões – na esteira de João de Barros – dá testemunho da existência, no
Império do Meio, de um «edifÃcio» «nunca crido», que a própria cartografia chinesa só no séc. XVI
começa a registar e o Ming Shi lu 明实录 (Relatos VerÃdicos dos Ming) só em 1429 começa a
mencionar. Ele, que nunca a viu, fala dela; Marco Polo, que teria de a ter visto, não fala. Porquê?
Following chronicler Joao de Barros' steps, Poet Luis Vaz de Camoens mentions the
existence of a «never before seen» «edifice» of the Middle Kingdom which the Chinese cartography
itself only starts registering in the XVI century and the Ming Shi lu (True Accounts of the Ming)
mentions for the first time in 1429. Why is it that Camoens mentions the edifice though he has never
seen it, but Marco Polo, who should have seen it, doesn't mention it?