CAMÕES E A GRANDE MURALHA DA CHINA

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ISSN: 19808895
Editor Chefe: Márcio Ricardo Coelho Muniz
Início Publicação: 31/12/2006
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Letras

CAMÕES E A GRANDE MURALHA DA CHINA

Ano: 2010 | Volume: 8 | Número: 2
Autores: Eduardo Alberto Correia Ribeiro
Autor Correspondente: Eduardo Alberto Correia Ribeiro | [email protected]

Palavras-chave: Camões, Grande Muralha da China, Barros, Pinto, Polo.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Luís Vaz de Camões – na esteira de João de Barros – dá testemunho da existência, no
Império do Meio, de um «edifício» «nunca crido», que a própria cartografia chinesa só no séc. XVI
começa a registar e o Ming Shi lu 明实录 (Relatos Verídicos dos Ming) só em 1429 começa a
mencionar. Ele, que nunca a viu, fala dela; Marco Polo, que teria de a ter visto, não fala. Porquê?



Resumo Inglês:

Following chronicler Joao de Barros' steps, Poet Luis Vaz de Camoens mentions the
existence of a «never before seen» «edifice» of the Middle Kingdom which the Chinese cartography
itself only starts registering in the XVI century and the Ming Shi lu (True Accounts of the Ming)
mentions for the first time in 1429. Why is it that Camoens mentions the edifice though he has never
seen it, but Marco Polo, who should have seen it, doesn't mention it?