ste artigo reflete sobre o desempenho dos candidatos surdos no ENEM de 2017 e 2018, a partir da implementação da videoprova em Libras, além do profissional Intérprete de Libras e Língua Portuguesa. A pesquisa bibliográfica e documental (GIL, 2002) de informações veiculadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP) e em notícias jornalísticas, demonstra que a acessibilidade oferecida nos referidos exames não garantiu o êxito dos candidatos surdos no vestibular, levando-nos a supor que o ensino para surdos deve ser uma preocupação anterior ao vestibular, ou seja, o aluno deve receber um ensino de qualidade durante sua vida escolar e ter garantido seu direito de aprender por meio de material didático bilíngue e autêntico e de contar com professores capacitados para atuarem em salas de aula.