Este artigo aborda alguns dos princípios que envolveram o trabalho com os cantos rituais de tradição Afro-Caribenhos praticados na fase da “Arte como Veículo” de Jerzy Grotowski. Serão levantadas percepções sobre esta prática a partir da perspectiva de Grotowski, de Maud Robart e de Thomas Richards. Este estudo propõe reflexões sobre caminhos pedagógicos para a ampliação da consciência criativa do performer sobre a ação vocal, por meio de práticas com cantos de tradição e cantos rituais.