Este artigo retoma a temática euclidiana desenvolvida anteriormente (Cárdia, 1995-1996), que agora recebe abordagem mais ampla, qual seja: o tratamento conferido à obra euclidiana, em especial à sua tônica sócio-literária a respeito da Revolta de Canudos, durante a Primeira República, juntamente com os problemas advindos desse novo regime de governo, de que se exige um conjunto de reformas.