Capital intelectual: classificação, formas de mensuração e questionamento sobre usos futuros

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ISSN: 22374558
Editor Chefe: Elisabete Werlang
Início Publicação: 31/08/2011
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Administração

Capital intelectual: classificação, formas de mensuração e questionamento sobre usos futuros

Ano: 2015 | Volume: 5 | Número: 2
Autores: Caroline Rodrigues Vaz, Danielly Oliveira Inomata, Claudia Viviane Viegas, Paulo Mauricio Selig, Gregorio Varvakis
Autor Correspondente: Caroline Rodrigues Vaz | [email protected]

Palavras-chave: Capital Intelectual, Modelos de mensuração, Revisão de literatura

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Capital Intelectual é um tópico de grande interesse para as organizações que perceberam os limites dos sistemas usuais de contabilidade baseados em ativos físicos. Existem diversos conceitos e classificações, assim como métricas para mensuração de Capital Intelectual. Este artigo traz uma revisão conceitual destes descritores – conceitos, classificações e métricas – e constata que, não obstante os avanços teóricos, é necessário um maior aporte da prática e da compreensão da dinâmica complexa que circunda a ideia de que o motor da geração de valor gravita entre as capacidades humanas, as estruturas organizacionais e, principalmente, entre as redes de relações possibilitadas por trocas de conhecimentos e experiências na busca de desempenho superior. É necessária uma revisão constante desses conceitos e métodos, bem como sua adaptação e reinterpretação para que as empresas possam, por si mesmas, identificar e usufruir das melhores formas de utilização de seu potencial humano. Ao deslocar o eixo de valor central para o intangível, as relações de confiança, transparência, capacidade de troca e satisfação ganham um status integrado e de durabilidade.



Resumo Inglês:

Intellectual capital is a topic of great interest to organizations that have realized the limits of usual
accounting systems based on physical assets. There are many concepts and classifications, as well as metrics for measuring intellectual capital. This article presents a conceptual review of these descriptors - classifications and metrics - and notes that a higher understanding and practice of the complex dynamics surrounding the idea is needed. Despite theoretical advances, it is necessary that the engine of value creation be directed towards human capabilities, organizational structures, especially among networks of relationships enabled by exchanging knowledge and experiences in the pursuit of higher performance. Constant review of these concepts and methods is needed, as well as their adaptation and reinterpretation so that companies can, by themselves, identify and
take advantage of the best ways of using their human potential. By shifting the axis of central value
to intangible assets, the relations of trust, transparency, exchange capacity and satisfaction gain an
integrated status and durability.