Este texto busca refletir sobre as repercussões da crise do capitalismo em seu atual estágio na polÃtica de saúde mental, crack, álcool e outras drogas. Destaca as consequências para as polÃticas sociais, a partir da adoção de estratégias de gestão privada dos serviços públicos. Considera que estas estratégias promovem, em contradição ao discurso da racionalização e eficiência, a transferência de recursos públicos para o setor privado, além da intensa precarização. No campo da saúde mental, este cenário pode representar um retrocesso das conquistas obtidas a partir do processo de reforma psiquiátrica, significando, no longo prazo, um desmonte desta polÃtica social.
This text seeks to reflect on the repercussions of the crisis of capitalism in its current stage in health policy mental, crack, alcohol and other drugs. Highlights the consequences for social policies, from the adoption of private management strategies of public services. Considers that these strategies promote, in contradiction to the discourse of rationalization and efficiency, the transfer of public funds to the private sector, in addition to intense insecurity. In the field of mental health this scenario may represent a setback of the achievements from the psychiatric reform process, meaning in the long run, a takedown of this social policy.