O empreendedorismo é a base para o desenvolvimento de um paÃs. No Brasil, o empreendedor está relacionado com a abertura de micro e pequenas empresas. O paÃs tem o maior Ãndice de empreendedores em estágios iniciais em paÃses que compõem o bloco do G-20 e BRICS. A atividade com maior crescimento no Brasil em 2010 foi o setor varejista, com Ãndice de 16,5%. O segmento farmacêutico representa a terceira maior alta desse segmento, daà a importância de se compreender melhor esse setor. Partindo da importância econômica e social do setor varejista de atividade farmacêutica e do crescimento do empreendedorismo no Brasil, o presente artigo propõe discutir quais são as caracterÃsticas empreendedoras presentes em um grupo de farmacêuticos. Para responder a esse objetivo foi utilizado o modelo teórico proposto por McClelland (1972), que define dez caracterÃsticas comportamentais empreendedoras. Os entrevistados selecionados foram farmacêuticos que participavam de um curso de capacitação em gestão empreendedora na cidade de Belo Horizonte. Esta pesquisa é um estudo de campo descritivo com abordagem quantitativa. Os resultados mostraram que em apenas duas caracterÃsticas o grupo estudado não atingiu o nÃvel estipulado no modelo teórico. Os achados são úteis para definir programas de capacitação e de desenvolvimento comportamental das caracterÃsticas empreendedoras.
The entrepreneurship is the basis for a country development. In Brazil, the entrepreneur is related to the opening of micro and small enterprises. This country has the highest rate of early-stage entrepreneurs in countries that integrates the G-20 and BRICS groups. The economic activity with the highest growth in Brazil in 2010, was the retail sector with an index of 16.5%. The pharmaceutical industry had the third largest high at this segment, hence the importance of better understanding it. Based on the economic and social importance of the pharmaceuticals retail sector and the growth of entrepreneurship in Brazil, this article proposes to discuss the entrepreneurial characteristics present of a pharmacists group. To answer this aim, we used the model proposed by McClelland (1972), which defines ten entrepreneurial characteristics. The respondents were pharmacists who were
attending a training course in entrepreneurial management in the city of Belo Horizonte. This research is a descriptive field study with a quantitative approach. The results showed that only in two characteristics the studied group did not reach the level stipulated in the theoretical model. The findings are useful to define training programs and behavioral development of entrepreneurial characteristics.