Características ocupacionais e qualidade de vida de motoristas de ônibus

Journal Health NPEPS

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ISSN: 2526-1010
Editor Chefe: Vagner Ferreira do Nascimento
Início Publicação: 31/12/2015
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Educação física, Área de Estudo: Enfermagem, Área de Estudo: Farmácia, Área de Estudo: Fisioterapia e terapia ocupacional, Área de Estudo: Fonoaudiologia, Área de Estudo: Medicina, Área de Estudo: Nutrição, Área de Estudo: Odontologia, Área de Estudo: Saúde coletiva, Área de Estudo: Multidisciplinar

Características ocupacionais e qualidade de vida de motoristas de ônibus

Ano: 2016 | Volume: 1 | Número: 1
Autores: Luiz Almeida da Silva, Mikael Henrique de Jesus Batista, Tainá Soares Nunes, Bruno Bordin Pelazza, Maria Lúcia do Carmo Cruz Robazzi, Ludmila Grego Maia, Renata Alessandra Evangelista, Alexandre de Assis Bueno
Autor Correspondente: Luiz Almeida da Silva | [email protected]

Palavras-chave: Saúde do Trabalhador; Enfermagem do Trabalho; Qualidade de Vida; Riscos Ocupacionais

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Objetivo: identificar as características ocupacionais e a percepção de qualidade de vida dos motoristas do transporte coletivo urbano. Método: estudo transversal, quantitativo, realizado com 20 motoristas do transporte coletivo urbano, que responderam ao questionário socioeconômico, demográfico, ocupacional e ao Whoqol-bref. Resultados: observou-se média de idade 43± 13 anos, 85% possuem ensino fundamental, 55% possuem renda maior que dois salários mínimos, 15% são tabagistas, 50% são ex-tabagistas e 40% fazem uso de álcool. A média observada da qualidade de vida mostrou-se baixa no domínio meio ambiente (55,78± 9,14), que relacionado à escolaridade dos participantes obteve (p=0,04). Nas relações entre renda e os domínios psicológico e relações sociais, obteve-se (p=0,02 e 0,03). Na comparação com a percepção sobre a saúde observou-se no domínio físico (p=0,038). Conclusão: os aspectos mais evidenciados na interferência para qualidade de vida foram renda, escolaridade e percepção da saúde, demonstrando que as categorias de trabalhadores necessitam de maior atenção por parte dos empregadores e dos profissionais de enfermagem.