O texto reflete sobre situações vividas por grupos de teatro de Santa Catarina nos quais a censura interferiu em seus processos de criação e na circulação de seus espetáculos. Apresenta relatos vividos por grupos de teatro em dois períodos: o do regime civil-militar (1964 – 1985) e em anos recentes (2013 – 2019). Busca compreender o ressurgimento de práticas de censura na atualidade evidenciando possíveis semelhanças ou diferenças em suas formas de manifestação nos dois períodos.