CENTRALIDADES DO CARNAVAL PAULISTANO: Formação, explosão e negação

Histórica

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ISSN: 1808-6284
Editor Chefe: [email protected]
Início Publicação: 31/03/2005
Periodicidade: Bimestral
Área de Estudo: História

CENTRALIDADES DO CARNAVAL PAULISTANO: Formação, explosão e negação

Ano: 2010 | Volume: 6 | Número: 40
Autores: Rodrigo Linhares
Autor Correspondente: Rodrigo Linhares | [email protected]

Palavras-chave: Carnaval, Cidade, Escola de Samba.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo apresenta a festa carnavalesca paulistana em três momentos: há a
festa como centralidade ausente – o entrudo; a seguir, implementada como centralidade
complexa e eventualmente descontrolada, a festa carnavalesca do século XIX. Neste passo,
o projeto da burguesia cafeeira paulista era o de varrer fora o entrudo; fracassado e revisto,
porém, o projeto retorna como incentivo às novas manifestações festivas surgidas do atrito
entre Sociedades e Entrudo, mas desde que disciplinadas. Por fim, no movimento de
metropolização e desgaste da vida de bairro, o carnaval reconstitui-se como falsa
centralidade, como espetáculo carnavalesco no “sambódromo”.