O artigo contextualiza a criação da Chancela da Paisagem Cultural Brasileira pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 2009 e os desafios que permeiam, até hoje, sua efetiva implementação pelo órgão nacional. Pontua também a ampliação das discussões, no meio acadêmico e patrimonial, desencadeadas pelo lançamento da Portaria Iphan 127/09, que tem igualmente servido de inspiração para a absorção do conceito de paisagem cultural em outras esferas institucionais, apesar do compasso de espera estabelecido pelo próprio Iphan.