A CHARGE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO

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ISSN: 2595-5934
Editor Chefe: Profº Dr. André Ribeiro da Silva
Início Publicação: 27/08/2018
Periodicidade: Mensal
Área de Estudo: Ciências Agrárias, Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

A CHARGE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO

Ano: 2022 | Volume: 49 | Número: 49
Autores: ARAÚJO, Carlos Alberto de
Autor Correspondente: ARAÚJO, Carlos Alberto de | [email protected]

Palavras-chave: Gênero textual. Humor. Crítica. Jornalismo

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente artigo descreve como as Charges têm sido usadas com frequências no ENEM e em provas de concursos, bem como em livros, revistas e jornais em todo o mundo que usam este tipo de gênero textual como sendo um gênero jornalístico para satirizar de forma bem-humorada o cotidiano. Alguém pode até perguntar: Mas de que forma se usa a charge para ensinar? A resposta é ampla porque a charge como desenho cômico engraçado e criativo fazem os chargistas mostrarem um acontecimento político ou um caso rotineiro bem engraçado. Chargistas de várias empresas de jornalismos têm dado sua contribuição de forma crítica bem-humoradas aos leitores, como foi o caso de grandes nomes como Henfil, Ziraldo, Laerte, Lailson, Clériston, Libório; Miguel, e tantos outros brasileiros que diariamente mostravam nos seus belos traços artísticos as charges diárias sobre acontecimentos do cotidiano que muitas vezes incomodava uns e agradava outros o que é o papel do chargista, e que também não é fácil ter uma boa ideia todos os dias. Mas dedicados que são estes profissionais e que sempre os fazem ter uma visão crítica engraçada de cada situação do dia-a-dia. A charge como gênero textual jornalístico pode não só fazer rir, como também mudar uma opinião formada. Porque fazer humor é melhor que fazer guerra!