Chitosan Reduces Infection by Guignardia citricarpa in Postharvest ‘Valencia’ Oranges
Brazilian Archives Of Biology And Technology
Chitosan Reduces Infection by Guignardia citricarpa in Postharvest ‘Valencia’ Oranges
Autor Correspondente: Maria Cristina Canale Rappussi | [email protected]
Palavras-chave: black spot, citrus fruit, alternative control, resistance induction
Resumos Cadastrados
Resumo Português:
Frutos cÃtricos são afetados pela mancha preta dos
citros, causada por Guignardia citricarpa. A
indução de resistência é uma alternativa de
controle e a quitosana exibe potencial como
indutor de resistência. O efeito da quitosana sobre
G. citricarpa foi avaliado in vitro e em laranjas
‘Valência’. Frutos cÃtricos foram imersos em
diferentes concentrações de quitosana. Quitosana
(2%), associada ou não com tiabendazol e ácido
cÃtrico, foi também avaliada. Todas as
concentrações de quitosana inibiram o crescimento micelial de G. citricarpa e afetaram
morfologicamente a germinação dos conÃdios e a
formação de apressórios. Quitosana inibiu o
desenvolvimento de novas lesões em laranjas em
condições ambiente e sob refrigeração.
Tiabendazol e ácido cÃtrico não reduziram o
aparecimento de novas lesões. Análises
bioquÃmicas revelaram que atividades de quitinase,
b-1,3-glucanase, peroxidase e polifenoloxidase
aumentaram em frutos tratados com quitosana.
Portanto, a capacidade da quitosana na redução da
mancha preta em laranja ‘Valência’ pode ser
devida ao efeito germicida sobre o patógeno e/ou a
indução de resistência no tecido do fruto.
Resumo Inglês:
Citrus fruits are affected by the black spot disease caused by Guignardia citricarpa. Resistance induction is an
alternative control measure and chitosan exhibits potential as resistance inducer. The effect of chitosan on G.
citricarpa was evaluated in vitro and in ‘Valencia’ oranges. Citrus fruit were immersed into different chitosan
concentrations. Chitosan (2%), combined with or without thiabendazole and the citric acid was also investigated.
All the chitosan concentrations inhibited G. citricarpa mycelial growth and affected morphologically the conidial
germination and appressorium formation. Chitosan inhibited the development of new lesions in oranges at room
condition or under refrigeration. Thiabendazole and citric acid did not reduce the formation of lesions. Biochemical
analysis revealed that chitinase, b-1,3-glucanase, peroxidase and polyphenoloxidase activities were increased in
chitosan-treated fruits. Thus, the effect of chitosan on the reduction of black spots in ‘Valencia’ oranges could be
due to the germicidal effect on the pathogen and/or resistance induction in the fruit.