O presente artigo resgata as contribuições da ciência moderna na formação
da identidade de mulher, suas implicações sócio-culturais e polÃticas, assim
como, apresenta o percurso histórico-cultural desencadeado no campo
cientÃfico e econômico, das crises à s conquistas, que proporcionaram a
abertura ao processo efetivamente emancipatório da mulher. Enfim,
visualiza a crÃtica da tradição feminista ao conhecimento cientÃfico dualista,
hierárquico, patriarcal e reducionista.