O despertar para a ciência, em muitas situações e contextos escolares e não escolares representa uma dissociação entre teoria e prática. O ensino de ciências, a partir dos anos 80, pode ser visualizado sob uma ótica que engloba as Ciências Humanas e Sociais com uma (re)construção que envolve elementos humanos e não apenas como uma verdade única e natural. (BRASIL, 1998). Segundo Serafim (2001), o aluno que não reconhece o conhecimento científico em situações do seu cotidiano, não foi capaz de compreender os aspectos teóricos. A experimentação problematizadora constitui uma das ferramentas que venha a consolidar e estabelecer a dinâmica e indissociável relação entre teoria e prática.