CICATRIZES DA VIOLÊNCIA COLONIAL: EM UM RIO CHAMADO TEMPO, UMA CASA CHAMADA TERRA, DE MIA COUTO

Revista Decifrar

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ISSN: 2318-2229
Editor Chefe: Rita do Perpétuo Socorro Barbosa de Oliveira
Início Publicação: 28/02/2013
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Letras

CICATRIZES DA VIOLÊNCIA COLONIAL: EM UM RIO CHAMADO TEMPO, UMA CASA CHAMADA TERRA, DE MIA COUTO

Ano: 2013 | Volume: 1 | Número: 2
Autores: José Benedito dos Santos, Rita do Perpétuo Socorro Barbosa de Oliveira
Autor Correspondente: José Benedito dos Santos | [email protected]

Palavras-chave: mia couto, literatura africana

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente artigo pretende refletir sobre os impactos da violência colonial em Moçambique, nos limites da ficção e da história, tomando por base as propostas teóricas da Literatura de Testemunho. Diante dessa possibilidade, e pelo grau de sofrimento humano tanto individual como coletivo a que mulheres e homens foram submetidos, durante as lutas pela independência (1964-1975) e, no decorrer da guerra civil protagonizada entre os próprios moçambicanos, nos anos de 1975 a 1992, nos permite realizar uma análise destes fatos históricos da perspectiva da Teoria do Testemunho. Para isso, adotamos como objeto de estudo o romance Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra (2003), do escritor moçambicano, Mia Couto.